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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
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4 comentários:
Do sublime!
Aquela luz dos horizontes planos...
Através desta representação estou a ouvir música lenta e ritmada. Não percebo muito bem o que dizem, mas antevejo objectos característicos: vimes, casacos de peles, o bater compassado das botas rústicas.
Provêem de grupos e coros quer masculinos quer femininos, tradicionais que exprimem sentimentos (o amor, a paixão, a terra , a saudade) muito típicos que enriquecem o património etnográfico…
Uma ornamentação silábica e vocálica confere um estilo muito específico dessas paragens do Alentejo.
Escuto, também, entre outros, o Vitorino, o Janita Salomé, talvez o o Zeca Afonso e, neste caso, o grupo coral de Monsaraz.
Articulando com o enunciado do Challenge XXVI - a luz, sob os auspícios das ameias em ruínas, como indica a imagem, ou ainda nas lamparinas e candeeiros das tabernas peculiares, a este tema do Cante é atribuída uma tónica interessante e romântica numa determinada hora (de dia ou de noite). Não vendo ninguém a actuar no local, não seria uma abordagem cinestésica?
Do sublime, mesmo.
Também insólito era o facto de não se ver mesmo ninguém. Cantavam no terraço da antiga escola. Apenas se ouviam. E que intensa foi esta experiência!
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