Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Challenge XII


Tenho uma especial predilecção por aquelas intervenções entre o artesão e o naif, frequentemente associadas a uma função e que, sem alarido nem erudição, alegram os olhos de quem passa na rua.
Não será isto arte pública?
Este exercício fez-me rebuscar cadernos antigos. Alguns estão aqui.

8 comentários:

Mário Linhares disse...

gosto da fechadura mesmo ao centro...

hfm disse...

O todo fala por si e por nós!

Galeota disse...

Os pontos cardeais, nos cataventos de Óbidos.

Monica Cid disse...

Eu acho que sim!!! Mais houvesse!!! Espero que entre mais e mais na arquitectura este "desenhar" (e pensar) continuamente até ao mais pequeno pormenor, reduz a escala e parece dar uma sensação de familiaridade... de bem estar! Porque também nós somos feitos de coisas grandes e pequenas... enfim, estou-me a esticar ;D
Obrigada Pedro, pelas tuas observações sempre tão sensíveis :)

maria disse...

Eu tb adooooooooro estas coisas, Liiiiiiiindas :-)

Luís Ançã disse...

Para além da importância do registo d'"aquelas intervenções (...) sem alarido nem erudição", destaco a composição do desenho, plena de formas e de cores. Uma bela rapsódia.

Erica disse...

Que belo inventário!

Anónimo disse...

Gosto particularmente da porta. Nem todos os corações se podem atravessar...

(: